Elizabeth Savalla, 67, disse estar em uma luta contra o , que desobriga as operadoras de saúde de cobrirem tratamentos não incluídos na .
“Agora tô numa luta em relação ao rol taxativo. O rol taxativo mata. E isso foi votado e não pode acontecer. O nosso SUS tá muito sucateado, tem muita gente em cima do SUS, eu soube até de gente que passa fome para pagar o plano de saúde”, comentou no “Encontro” (TV Globo).
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“Há pessoas que trabalham apenas porque a empresa dá plano de saúde, nem pensam em salário, e agora essas pessoas podem perder [o direito].”
“A gente não escolhe que doença vai ter. Por exemplo, o câncer ninguém ter, mas a gente pode vir a ter. […] E as pessoas vão ser proibidas porque existe um rol taxativo em N doenças. Então é mais luta […] Não achei que aos 67 anos ia ver tanto retrocesso”, completou a atriz.
Rol taxativo
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu no início do mês que a lista de tratamentos cobertos por planos de saúde, o chamado rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), deve ser taxativa.
O que estava em jogo era a escolha entre o rol exemplificativo (mais amplo, permitindo a entrada de novos tratamentos) ou taxativo (restrito, sem possibilidade de mudança até nova atualização da lista).
Venceu a lista mais restrita, que favorece as operadoras de saúde —agora elas não são obrigadas a cobrir tratamentos não incluídos na relação aprovada da ANS.
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